Bruno Andrade

Favorite films

  • Contempt
  • Godard's ion
  • The Power of Speech
  • Histoire(s) du cinéma

All
  • No Way, Spider

    ★★★★★

  • "Cinéastes de notre temps": John Cassavetes

    ★★★

  • Our Lady of the Turks

    ★★★★★

  • Magma

    ★★★½

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No Way, Spider

1970

★★★★★ 3

If the lost word is lost, if the spent word is spent
If the unheard, unspoken
Word is unspoken, unheard;
Still is the unspoken word, the Word unheard,
The Word without a word, the Word within
The world and for the world;
And the light shone in darkness and
Against the Word the unstilled world still whirled
About the centre of the silent Word.

O my people, what have I done unto thee.

Where shall the word be found, where…

"Cinéastes de notre temps": John Cassavetes

1969

★★★ Watched

Onde a genialidade do Brian Wilson foi melhor representada/capturada/interpelada no cinema?

Na agem em que Cassavetes dirige um conversível nas colinas de Hollywood sob o céu ensolarado da Califórnia ao som de California Girls, falando de Dostoievski e Crime e castigo em um segundo e no segundo seguinte da sua vontade de dirigir um musical ("apenas um").

Sempre agradecer ao Milius, sempre irá-lo ainda mais por não ter colocado uma única música dos Beach Boys em Big Wednesday. Decisão assaz…

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The Fire Within: Requiem for Katia and Maurice Krafft

2022

★★★★★ 37

60 anos, cinco continentes, e finalmente chegou o resultado: a obra-prima do Herzog.


Música.

Documentário.

Cinema.

Crítica de cinema.

História do cinema.

História do homem.


Em resumo: o filme que ele se preparou a vida toda para fazer, as pessoas (o casal Krafft) que ele se preparou a vida toda para encontrar.

Celestial.

De longe o filme mais godardiano do Herzog, menos pelo uso da música do Gabriel Fauré que pela relação com o cinema do Rossellini. Chorei umas três vezes enquanto o assistia.

E isso nem começa a descrever, não chega nem perto de dar uma ideia do que é o filme.

Parasite

2019

½ 56

Como disse um amigo: istração cultural da miséria e do desalento.

Ninguém vai colocar a questão de como podem ser políticos esses "filmes políticos" que tratam seus espectadores exatamente como o liberalismo trata sua mão-de-obra e seus consumidores? As pessoas esqueceram a esse ponto do que já foi feito por Lubitsch, Fuller, Lang, Buñuel, Fassbinder, Ferreri, Straub em contextos ainda mais extremos, com soluções muito mais sofisticadas? A financeirização das mídias (Netflix, Festival de Cannes, transmissão do Oscar etc.) é…