Após a segunda noite de vígilia, o filósofo dança, implora, em vão, ao rico senhor que o liberte da tarefa e tenta, sem sucesso, uma fuga. No fim, espera-o, inclemente, a igreja sombria com o caixão e a mulher pálida. Por mais que reze e peça, Deus não intervém. Há demónios, esqueletos e criaturas fantásticas. Há o medo.
